Ser feliz é uma decisão
Uma senhora de 92 anos, bem vestida, de cabelos bem penteados e um semblante calmo, precisou mudar-se para uma casa de repouso, o marido havia falecido recentemente e a mudança era necessária, pois ela era deficiente visual e não havia quem pudesse ampará-la em seu lar.
Uma neta dedicada a acompanhou. Após algum tempo, aguardando pacientemente na sala de espera, a enfermeira veio avisá-la que o quarto estava pronto.
Enquanto caminhavam lentamente até o elevador, a neta, que já havia vistoriado os aposentos, fez uma descrição visual de seu pequeno quarto, incluindo as flores na cortina da janela.
A senhora sorriu docemente e disse com entusiasmo: “Eu adorei!” “Mas a senhora nem viu o quarto.”... Comentou a enfermeira.
Ela não a deixou continuar e acrescentou: “A felicidade é algo que você decide antes da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou não, não depende de como os móveis estão arranjados, e sim de como eu os arranjo em minha mente. E eu decidi gostar dele...”
E continuou: “A cada manhã, quando acordo, tenho uma escolha; posso passar o dia remoendo as dificuldades que tenho, com as partes do meu corpo que não funcionam há muito tempo ou posso sair da cama e ser grata por mais este dia. Cada dia é um presente, e meus olhos se abrem para o novo dia das memórias felizes que armazenei... Porque a velhice é como uma conta no banco, de onde você retira apenas o que colocou antes”.
Desconheço a autoria
Uma neta dedicada a acompanhou. Após algum tempo, aguardando pacientemente na sala de espera, a enfermeira veio avisá-la que o quarto estava pronto.
Enquanto caminhavam lentamente até o elevador, a neta, que já havia vistoriado os aposentos, fez uma descrição visual de seu pequeno quarto, incluindo as flores na cortina da janela.
A senhora sorriu docemente e disse com entusiasmo: “Eu adorei!” “Mas a senhora nem viu o quarto.”... Comentou a enfermeira.
Ela não a deixou continuar e acrescentou: “A felicidade é algo que você decide antes da hora. Se eu vou gostar do meu quarto ou não, não depende de como os móveis estão arranjados, e sim de como eu os arranjo em minha mente. E eu decidi gostar dele...”
E continuou: “A cada manhã, quando acordo, tenho uma escolha; posso passar o dia remoendo as dificuldades que tenho, com as partes do meu corpo que não funcionam há muito tempo ou posso sair da cama e ser grata por mais este dia. Cada dia é um presente, e meus olhos se abrem para o novo dia das memórias felizes que armazenei... Porque a velhice é como uma conta no banco, de onde você retira apenas o que colocou antes”.
Desconheço a autoria
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